“Estou surpresa pela posição de minha filha durante o vestibular! Embora tenha sido aprovada numa faculdade particular antes do resultado da UFPE, não quis se matricular, tampouco permitiu que fizéssemos sua inscrição para o curso de Administração da UPE, apesar de nosso apelo. Não adianta – reproduz a fala da filha – só quero Direito e na UFPE. Se não passar, tento novamente no próximo ano.â€
Depoimento de uma mãe sobre a experiência da filha, que conquistou uma vaga no curso de Direito da UFPE.
“Minha filha foi aprovada em Medicina na UFPE na sua segunda tentativa. Embora ela tenha sido aprovada antes numa faculdade particular, não quis cursá-la, a despeito de minha insistência. Tinha o firme projeto de ter sua formação numa universidade pública.â€
Depoimento de um pai.
Esses depoimentos contrariam o pensamento disseminado entre pais e profissionais de que os jovens não têm maturidade para escolher a profissão que vão seguir pelo resto de suas vidas. As estudantes acima tinham certeza do que desejavam e do percurso a seguir. Souberam dar ao vestibular seu devido valor: não de fim, mas de etapa importante para a conquista do projeto de vida; e adquiriram as condições emocionais para enfrentar possÃveis fracassos.
É bem verdade que essa situação não acontece com a maioria dos adolescentes. O que produziu a diferença? Assessorados, tiveram a oportunidade de escolher, sendo estimulados a analisar e integrar suas caracterÃsticas pessoais com as informações sobre as profissões e o mercado de trabalho, sem perder de vista suas expectativas, possibilidades e limites. Considerar isoladamente os diversos determinantes — objetivos e subjetivos — da escolha profissional pode dar margem a equÃvocos.
Vivemos, hoje, um horizonte de oportunidades de trabalho que demanda profissionais qualificados, cuja condição não prescinde da nitidez sobre a trilha a investir.
Conhecer e ponderar sobre essa nova realidade pode fazer diferença. Por desconhecimento, estudantes da escola particular podem deixar escapar chances para insistir nas profissões de sempre; e os da escola pública, serem subaproveitados. Perde a população e o paÃs ao deixar que nossos talentos futuros se desperdicem.
Escolher que profissão seguir não é tarefa fácil, especialmente sozinho. Ótimos métodos, boa temática de avaliação, boa dinâmica nos encontros, consultora muito gente boa e ajudou bastante.
Morgana Herdle
Morgana Herdle“Sou psicólogo e psicanalista, moro em Caruaru. Trabalhei doze anos numa escola particular de classe média nessa cidade. Fiz o curso da Trajeto e saà com um projeto que atendia à minha realidade e necessidade institucional.
Fiz grandes amizades e trocas de experiências com diversos profissionais de outras escolas e realidades, o que enriqueceu o meu repertório de ação e intervenção junto à minha clientela. Super recomendo o curso. É uma equipe competente e comprometida. Obrigado a todos pela formação!”
MaurÃcio Ramos